Já na primeira semana de atuação da nova gestão, a grave situação do Aterro Sanitário está sendo tratada com prioridade e muita seriedade. Afinal, por falta de manutenção adequada e má gestão do descarte dos resíduos, o aterro municipal está com as operações suspensas temporariamente. Assim, todo o lixo precisa ser levado para zona rural de Leopoldina (BR 116, Km 744). Além dos custos para o translado e a demora que esta operação gera para todo o processo, há um gasto de R$ 319 mil todo mês. Por isso, esta semana foram realizadas duas reuniões importantes para que haja uma solução rápida para esta situação. Uma delas com o Diretor União Recicláveis, Tiago Agostinho, com vistas a buscar maneiras para reduzir o custo operacional de descarte. A outra, com o Diretor Técnico da GEOTECH, Marcelo Bevenuto, para a execução do Projeto de Recuperação Ambiental do Aterro Sanitário. Este é um compromisso do Prefeito José Braz e também da Diretora Geral do Demsur, Maria da Consolação, que já está sendo tratado nesta primeira semana de atuação.
Foto – Da esquerda para direita – A Dir. Geral do DEMSUR, Maria da Consolação Tanus P. Freitas, Assessor Especial DEMSUR, Eduardo Marge, Dir. Água/Esgoto DEMSUR, João Franca Ciribelli e Dir. União Recicláveis, Tiago Agostinho.
Da esquerda para direita – Dir. Geral do DEMSUR, Maria da Consolação Tanus P. Freitas, Assessor Especial DEMSUR Eduardo Marge, Dir. Administrativo DEMSUR, Pedro Paulo de Andrade Cavalher, Dir. Técnico da GEOTECH, Marcelo Bevenuto e o Dir. Água/Esgoto DEMSUR João Franca Ciribelli